07 outubro 2014

Bruna, uma vencedora!

                             




Bruna Inocente Stafog, 25 anos, uma bela e sonhadora mulher, jornalista, com uma carreira promissora e toda uma vida pela frente, entretanto, há três anos alguns sintomas apavorantes de uma patologia que já havia levado sua mãe e seu irmão, tiraram seu sossego e de todos os seus familiares.

Ataxia Cerebelar!! Esse é o nome da assustadora doença que provoca movimentos corporais desequilibrados devido a funcionamento incorreto do cerebelo, responsável pela coordenação dos movimentos em muitas partes do corpo. Podem ocorrer lesões que podem ser resultados de trauma, acidentes, infecções, desordens genéticas na formação por hereditariedade. Pode provocar movimento involuntário do globo ocular, disparidade em engolir e falar, causa movimentos involuntários incapazes de controlar a direção e os súbitos agitos, alterações no equilíbrio e coordenação, letargia e até quedas. Sabe-se que a ataxia cerebelar aguda causa doenças respiratórias, dificulta a circulação sanguínea, portanto, é essencial que seja identificada e tratada numa fase inicial.

Residindo em São Paulo, o pai Sr. Élcio Inocente, presidente da APMDFESP (Associação dos Policias Militares Portadores de Deficiência do Estado de São Paulo), que em 1979, a serviço da Rádio Patrulha foi baleado ao atender uma ocorrência, tornando-se paraplégico com apenas 28 anos de idade, onde, desde 1997, vem realizando um excelente trabalho em diversos cargos na Associação.

Pelas dificuldades em comum e em busca de tratamentos para doença degenerativa (Ataxia) que acometeram seus familiares e também células-tronco para lesões de coluna, conheceu uma senhora chamada Terezinha, que eu chamo de Santa Terezinha, e a família, o Antonio e o Victor, este portador da síndrome de Moyamoya a qual foi tratada com êxito em Beijing/China, com indução de células-tronco no Wu Medical Center, após ser desenganado aqui no Brasil, onde alegavam ser impossível a cura de tal moléstia. Hoje, ele Victor, um homem de 18 anos, (entrevista) sem sequelas, que leva uma vida normal e participa de diversas modalidades esportivas, até ganhador de medalhas, um exemplo vivo dos resultados do tratamento chinês, tão combatido pelos pesquisadores do Brasil.

Após as informações fornecidas por Terezinha, Bruna e seu pai Elcio, procuraram e iniciaram o contato com a Clínica Wu Medical objetivando o tratamento para sua moléstia, na sequência partiu para Beijing/China, onde permaneceu por 29 dias em tratamento, no que recebeu quatro injeções lombares, numa técnica chamada tecidos novos, células-tronco (Madre) de crianças ou embriões e mais quatro nas veias, um tratamento acompanhado de fisioterapias, medicação para 6 meses e todo o procedimento profissional que caracteriza a clínica (eu atesto, pois lá tratei meu filho Kleber com DMC) os quais durarão ainda quatro meses, até que os resultados apareçam em sua plenitude.

Hoje, já se vão três meses desde que recebeu o tratamento, nove quilos à mais em relação ao período grave da doença, os resultados são maravilhosos, seus movimentos de locomoção estão restabelecidos, seus músculos não mais travam as ações que a impediam de andar e o frio não é mais um fator negativo no seu movimentar. A sensação de poder voltar a assistir um filme legendado, coisa que não mais podia fazer, é indescritível, a falta da visão que a impedia está normal, ademais, o equilíbrio foi recuperado em 80%, tornando-a uma pessoa novamente normal e saudável, podendo ter sua vida de volta, graças a Deus!

Todos nós que já fomos chamados de "Turistas das células-tronco" aqui no Brasil, podemos dar graças a Deus e a essa clínica chinesa, seus médicos e profissionais maravilhosos, porquanto, assim não fosse, estaríamos todos sofrendo pelas perdas de familiares por falta de tratamentos e pesquisas direcionadas que ocorrem em nosso país, por verbas insuficientes, seriedade e urgência no trato de doenças degenerativas progressivas. Novamente digo e repito, prefiro arriscar tudo em procedimentos no Wu Medical a deixar que meu filho (nossos) torne-se uma estatística no obituário de hospitais e centros médicos brasileiros!


Texto de Daniel MM com colaboração de Bruna I. Stafog

Fotos Bruna/Montagem Daniel


2 comentários:

  1. Nossa Daniel, lindo o texto e mais lindo ainda seu testemunho!
    Agradeço à Deus e à "Santa Terezinha" que vocês fizeram esse tratamento no meu amado sobrinho na China. Isso que possibilitou ele estar aqui conosco tão forte e guerreiro. A luta continua, mas com mais força!
    Obrigada por tudo! Bjs

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    Respostas
    1. Obrigado querida Tatiana, vocês sempre junto conosco. Bjs

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